CARDIOLIGA UNIRIO

14 Response to "Caso Clínico"

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Bruninha Says....

9 de junho de 2010 às 05:56

ea historia do caso clínico?precisa de uma anamnese ne?

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juju Says....

11 de junho de 2010 às 15:12

É uma bradicardia sinusal. Em V1 parece mudar o padrão da onda T, mas nas outras derivações isso não ocorre. Não acho que seja BAVT, pois só vejo onda p logo antes do QRS.
Ok, falei falei e não falei nada... mas foram as minhas conclusões.

3 .

fladio Says....

12 de junho de 2010 às 10:03

Acho que o "sinal da seta", rsrsrs... indica onda P antes e logo depois do QRS, então vejo um BAV 2:1. bem é isso.

4 .

Bruninha Says....

12 de junho de 2010 às 13:50

eu n sei mas acho que seria mas um bavt, poi a onda p vemantes da t. se fosse um bav2:1 como o vercilo falou a onda p deveria vir dps da t eu acho....

5 .

Renato Says....

12 de junho de 2010 às 20:59

eu acho que a seta indica uma onda p bifasica, alterando dessa forma o eixo de despolarizacao dos atrios, logo um bloqueio a nivel do atrio. Eu acho que esse bloqueio é o responsavel pela bradicardia.

6 .

Bruninha Says....

12 de junho de 2010 às 21:01

renato a onda p em V1 e bifasica normalmente...tanto e que n se ve esse padrao nas outras derivaçoes...

7 .

fladio Says....

13 de junho de 2010 às 11:06

Bem não to vendo a onda T, o que eu vejo são as 2 fases da P, posso ta viajando, o que eu acho q esteja, rsrsrs...
Se fosse BAVT pq tem essa pausa tao grande entre as ondas P???

8 .

juju Says....

13 de junho de 2010 às 14:15

So acho estranho que não dê para ver onda p nas outras derivações (até por isso não achei que fosse BAV) e o ritmo apesar de ter mudado o padrão, se mantém regular...

9 .

Bruninha Says....

14 de junho de 2010 às 05:03

é verdade vercilo condcordo c vc....
e mas tb concordo c a ju, mas eu acho que derrepente épq a onda p é mtu peq....tipo sei la derrepente pela posicao dos vetores a melhor derivação p ve e V1

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vhsabino Says....

14 de junho de 2010 às 10:57

É impressão minha ou tem onda delta em V5 e V3, sugerindo Wolf-Parkinson.

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Bruninha Says....

14 de junho de 2010 às 18:45

n tem onda delta n....pelo menos e o que eu acho...

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Unknown Says....

15 de junho de 2010 às 03:49

Eu pensaria em "Bigeminismo atrial nao conduzido".
A onda P baixa ocorre prematuramente após cada batimento sinusal (bigeminismo atrial). Essas ondas P ocorrem no momento em que o sistema de condução AV parece estar refratário, e elas são bloqueadas (bigeminismo atrial não conduzido).

No bloqueio AV 2:1, os intervalos P-P permanecem os mesmos. No bloqueio AS, não existem ondas P bloqueadas

13 .

Unknown Says....

15 de junho de 2010 às 09:45

Concordo com o rafael, esta ocorrendo uma extra sistole atrial em cima da onda T! Só e possivel ver em v1 pq a onda t setava negativa, ja nas outras derivacoes a positividade da onda t se junta com a p dando essa onda mais apiculada. Como essa onda p surge em um periodo em que sistema de conducao encontra-se refratário essa onda não conduz para os ventriculos não dando qrs. Apos ocorre uma pausa até o tecido no atrio poder se despolarizar novamente pelo nódulo sinusal, pausa compensatória.

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Unknown Says....

17 de junho de 2010 às 15:59

Resposta:B. Bigeminismo atrial não conduzido
Discussão

A onda P (↓) ocorre prematuramente após cada batimento sinusal (bigeminismo atrial). Essas ondas P ocorrem no momento em que o sistema de condução AV está refratário, e elas são bloqueadas (bigeminismo atrial não conduzido).

Contrações prematuras atriais frequentes são os principais problemas, mas seu importância clínica é benigna. Na arritmia sinusal, a frequência muda gradualmente, não abruptamente.

No bloqueio AV 2:1, os intervalos P-P permanecem os mesmos. No bloqueio AS, não existem ondas P bloqueadas.